Jorge Amado



Imagem: site Casa de Jorge Amado
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“Aprendi com o povo e com a vida, sou um escritor e não um literato, em verdade sou um obá, em língua ioruba da Bahia obá significa ministro, velho, sábio: sábio da sabedoria do povo."
        Jorge Amado, em Navegação de Cabotagem.



O nascedouro do  século XXI  carrega em seu bojo a perplexidade baiana diante do que se  julgava eterno: Jorge  Amado. Afinal é difícil pensar a Bahia sem Jorge Amado  (10/08/1912 - 06/08/2001).

É esse desejo de sua permanência que o eterniza  nos becos e ruas, nos  requebros  e molejos  dessa Bahia barroca tão sua quanto nossa.

O que falar sobre Jorge Amado? Nada do que se diga poderá abarcar o universo  de coisas que poderiam ser ditas. Jorge Amado  é isso - um mundo, e um mundo que constrói outros mais fascinantes. A  capacidade de envolvimento da narrativa de Jorge Amado é de tal monta que mesmo os mais  resistentes a uma literatura, cujo propósito confesso é a diversão, se deixam  arrastar pelas tramas deste baiano.   (...)  

Trecho  do artigo “Jorge Amado - cabeça, coração, tripas e culhões”   de  Lourdes de Fátima S. Pinto
 in http://www.artigonal.com/literatura-artigos/jorge-amado-cabeca-coracao-tripas-e-culhoes-6399296.html




Romances


O País do Carnaval. 1931.
Cacau. 1933.
Suor. 1934.
Jubiabá. 1935.
Mar Morto. 1936.
Capitães da Areia. 1937.
Terras do Sem Fim. 1943.
São Jorge dos Ilhéus. 1944.
Seara Vermelha. 1946.
Os Subterrâneos da Liberdade. (3v), [v. 1: Os Ásperos Tempos; v. 2: Agonia da Noite; v. 3: A Luz no Túnel], 1954.
Gabriela, Cravo e Canela. 1958.
Os Pastores da Noite. 1964.
Dona Flor e Seus Dois Maridos. 1966.
Tenda dos Milagres. 1969.
Teresa Batista Cansada da Guerra. 1972.
Tieta do Agreste. 1977.
Farda Fardão Camisola de Dormir. 1979.
Tocaia Grande. 1984.
O Sumiço da Santa. 1988.
A Descoberta da América pelos Turcos. 1994.
O Compadre de Ogum. 1995.
 

Novelas
A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua. 1959.
A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua. 1961.
Os Velhos Marinheiros. 1976.

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